Indispensável sob o ponto de vista da higiene pessoal, o banho também é um hábito muito importante para o conforto, pois contribui com o relaxamento após um longo período fora de casa sob condições, muitas vezes, estressantes e desgastantes.
Para evitar que a experiência de banho fique aquém das expectativas, é fundamental acertar na escolha de um bom modelo de ducha, o metal mais indicado para instalações integradas a sistemas de aquecimento d’água.
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Como não há um modelo ideal, que atenda perfeitamente a todos os cenários, o mercado oferece diferentes opções. E aí que mora o perigo: será preciso decidir dentre as várias disponíveis. Você está preparado para isso?
Para te ajudar neste momento tão importante, a Fani Metais e Acessórios e a arquiteta Natália Salla reuniram seis dicas para diferenciar os modelos de ducha, ajudando a encontrar aquela que melhor se encaixa no seu projeto!
Ducha quadrada ou redonda?
A primeira decisão – e talvez a mais importante – que você precisará tomar é definir qual será o design da ducha: quadrada ou redonda? Do ponto de vista estético, existem modelos satisfatórios em ambas opções, mas, aqui, a ideia de ‘tanto faz’ não se aplica.
“As duchas quadradas são mais robustas, então chamam muito mais atenção para si na hora de decorar o banheiro”, explica Natália. “Elas são mais indicadas para boxes maiores, pois preenchem bem o visual, sobretudo quando se aplica cor”, completa.
As redondas, por outro lado, são mais indicadas para boxes menores, mas também são uma boa pedida a depender do estilo. “Gosto muito de utilizar as redondas em projetos mais suaves e clássicos”, comenta a arquiteta.
Tamanho do bojo da ducha
Outro elemento das duchas que influencia muito na sensação de banho é o tamanho do bojo, o componente da ducha por onde a água sai. O tamanho dele influencia bastante no tipo de banho que a ducha vai proporcionar.
Nas quadradas, o jato d’água é mais espaçado em relação ao corpo; nas redondas, a queda do fluxo concentra-se mais, sobretudo na região da cabeça.
“As quadradas geralmente têm o bojo bem maior que as redondas. Quanto maior o bojo, a saída de água é mais espaçada, mais dividida, e cai numa superfície mais homogênea em relação ao corpo”, comenta Natália. “As redondas têm um bojo proporcionalmente menor e a queda é mais concentrada, o que dá uma sensação de banho diferente”.
Ducha de parede ou de teto?
Os modelos de ducha também variam em relação ao local de instalação. Elas podem estar na parede, que é a aplicação mais tradicional, ou no teto, uma alternativa mais ‘descolada’ que vem ganhando cada vez mais adeptos.
“O grande barato da ducha de teto é que ela permite centralizar a peça em relação à área do box, o que acaba proporcionando mais espaço para mobilidade. A experiência de banho se torna mais confortável”, explica Natália.
A profissional alerta, no entanto, que este modelo é melhor para quem previu uma saída de água no teto desde o início do projeto, já que nem sempre é viável adaptar futuramente a instalação.
Outro detalhe que requer atenção na opção de teto é o comparativo entre o pé-direito do banheiro e a altura dos moradores que o utilizarão com mais frequência, pois é preciso escolher o braço de ducha que melhor se ajusta a essa relação.
Articulação
Embora este recurso também exista nos modelos de teto, é ainda mais fundamental que os de parede sejam articuláveis. Ou seja, aquele que permite o ajuste de inclinação do bojo, regulando o alcance e a direção do jato em relação ao tamanho do box e ao corpo.
“As duchas articuladas são versáteis, pois atendem aquelas pessoas que preferem ou precisam tomar um banho mais próximas da parede – justamente para ficar ao alcance da saboneteira ou dos registros, e também as que querem se afastar um pouco da parede para ter mais liberdade de movimentos”, explica a arquiteta.
Com ou sem desviador?
Ainda nos modelos articulados de parede, vale refletir se é o caso de ter ou não o desviador, conexão junto à ducha que permite a instalação do flexível com a ducha manual, popularmente chamada de ‘chuveirinho’.
“O desviador adequa a ducha a diferentes situações de banho, atendendo necessidades pessoais e da família, pois ajuda a dar banho nas crianças, idosos ou até em pets, além de poder ajudar quando não se quer lavar o cabelo, por exemplo”, comenta Natália.
Ducha autolimpante
Outro recurso adicional presente em alguns modelos de ducha é função de autolimpeza dos crivos, os ‘buraquinhos’ por onde sai a água no bojo da peça. Com o passar do tempo, é normal que os crivos acumulem partículas que impedem a saída livre do jato.
“Como a limpeza dos crivos na maioria dos modelos é manual e exige paciência, o que acontece geralmente é que vamos deixando para depois até chegar ao ponto que começa a atrapalhar, pois o jato fica todo irregular e espaçado”, explica a profissional.
Hoje existem modelos de duchas com sistemas autolimpantes. “Toda vez que se fecha o registro para terminar o banho, a própria ducha já faz um processo de autolimpeza dos crivos, o que facilita muito a rotina”, finaliza.
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